Estamos seguros em 2 Timóteo 3:16 de que "toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa...". Em Provérbios 4:1 lemos, "Ouvi, filhos, a instrução do pai, e estai atentos para conhecerdes a prudência". Salmos 119:10,11 mostra o desejo e interesse que devemos ter ao ler a Palavra de Deus. "Com todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos teus mandamentos. Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti."
Apesar do encontro e namoro com aquela "pessoa especial" serem momentos emocionantes e maravilhosos, além da obediência e submissão à preciosa Palavra de Deus, existem perigos reais de cair em pecados que desonram ao Senhor Jesus - pecados que podem causar trágico naufrágio na vida dos jovens crentes. Por isto é vital encontrar aqueles princípios morais na Bíblia que se aplicam a relações românticas. Como toda palavra de Deus é pura, viva, e poderosa, o Espírito é capaz de trazer delas princípios que incidem sobre as circunstâncias individuais e únicas de cada pessoa.
Vamos abrir no primeiro capítulo da Bíblia onde eu acredito que o relato da criação contém um baú de tesouro rico de princípios morais que podem dar orientação divina àqueles que estão entrando no mundo bonito e emocionante do namoro. O namoro não é um fim em si mesmo - mas é, sim, o feliz meio pelo qual duas pessoas são trazidas ao maravilhoso relacionamento do casamento.
Deus criou a instituição do casamento para o desfrute e bênção do homem (e como uma bela figura de Cristo e a igreja). Ele também deu instruções e princípios destinados a guiar aqueles que habitam neste maravilhoso mundo e no mundo que leva a ele, o namoro. Estes princípios asseguram que devemos desfrutar, na maior medida possível, todos os desejos de Deus para nossa felicidade e bençãos (veja Gn 1:22, 2:18 e 5:2)
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